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Casa de Apoio São José continua de portas abertas durante pandemia

Casa de Apoio São José continua de portas abertas durante pandemia

Mesmo com a pandemia do novo corona vírus, o trabalho de acolhimento na Casa de Apoio São José não parou. “A Casa está funcionando normalmente, os cuidados são segundo os decretos e normas vigentes, ou seja, 50% da capacidade”, esclarece Padre Almir José de Ramos, Capelão do Hospital Regional de São José e coordenador da casa de apoio.

Padre Almir comenta alguns dos novos protocolos da casa: “não estamos recebendo pessoas para descansar somente durante o dia, mas sim aqueles que precisam de pernoite” e continua, “Ao chegar na casa a pessoa deve tirar o calçado e dirigir-se ao chuveiro para tomar banho, só depois é que ela vai para o quarto. Todos recebem uma máscara para usar na casa.”, ressalta. Sendo obrigatório a permanência com a máscara nas dependências do espaço. Durante as refeições será seguido o distanciamento social, com mesas distribuídas em vários cômodos da casa. Há orientação também para se evitar conversas durante as refeições. O coordenador da Casa ainda afirma que há disposição de álcool líquido e álcool gel 70% para todos os usuários.
Essas são apenas algumas das medidas de prevenção relacionadas ao Covid 19.

A CASA
A Casa de Apoio São José nasceu com o propósito de prestar amparo aos pacientes do Hospital Regional de São José Dr. Homero de Miranda Gomes, e seus acompanhantes vindos de vários municípios de Santa Catarina para realizar intervenções médico/hospitalares.

Depois de passar por uma grande reforma, realizada através de doações e promoção de eventos, sem uso de dinheiro público, a Casa de Apoio São José é inaugurada em 13 de dezembro de 2017. Possui capacidade para acolher dignamente 30 pessoas, homens e mulheres. Além de proporcionar estadia, a casa oferece quatro refeições, espaço para banho e descanso.

Você também pode colaborar com essa obra! Entre em contato conosco pelo (48) 9 9909-2101, 3271-9019 (período da tarde) ou ajderamos@yahoo.com.br.
“Nossa maior necessidade é de material de higiene e limpeza, carne, frango e doações em dinheiro”, finaliza Padre Almir.